Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Epidemiol Serv Saude ; 32(2): e2023522, 2023.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-37729265

RESUMO

MAIN RESULTS: A total of 4,029 leprosy cases were notified. Mean prevalence varied between 2.0 and 11.5 cases/10,000 inhab. Spatial distribution of the cases was heterogeneous and there was a falling prevalence trend over the years studied. IMPLICATIONS FOR SERVICES: These findings point to the need to strengthen active tracing strategies and expand health actions and services targeting leprosy, with the aim of increasing detection and early treatment of cases. PERSPECTIVES: It is important to carry out epidemiological investigations on the spatial distribution and prevalence of leprosy in other health regions in the state, in order to identify other areas with greater vulnerability to leprosy. OBJECTIVE: to analyse the spatial distribution and trend of leprosy in municipalities of a health region in a Northeast Brazilian state. METHODS: this was an ecological time-series study based on compulsory notification of leprosy cases by the municipalities covered by the Imperatriz-MA Regional Health Management Unit, between 2008 and 2017; prevalence and mean prevalence for the period were calculated; spatial analysis of the area was carried out and maps were generated using ArcGis 10.5. Prais-Winsten regression was used for trend analysis. RESULT: 4,029 cases of the disease were identified, and average prevalence ranged from 2.0 to 11.5 cases/10,000 inhabitants-year. The overall trend was downward. Governador Edson Lobão had the highest prevalence, 11.5 cases/10,000 inhabitants, and Lajeado Novo had the lowest prevalence, 2.0 cases/10,000 inhabitants. CONCLUSION: spatial distribution of leprosy cases was heterogeneous in the municipalities studied and prevalence had a falling trend.


Assuntos
Acidentes por Quedas , Hanseníase , Humanos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Hanseníase/epidemiologia , Análise Espacial
2.
Epidemiol. serv. saúde ; 32(2): e2023522, 2023. tab, mapa
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1514113

RESUMO

Objetivo: analisar a distribuição espacial e a tendência da hanseníase em municípios de uma regional de saúde de um estado no Nordeste brasileiro. Métodos: estudo ecológico e de séries temporais, sobre a notificação compulsória dos municípios integrantes da Unidade Gestora Regional de Saúde de Imperatriz, Maranhão, Brasil, entre 2008 e 2017; foram determinadas as prevalências e a média para o período; realizou-se a análise espacial de área e os mapas foram gerados pelo aplicativo ArcGis 10.5; na análise de tendência, utilizou-se a regressão de Prais-Winsten. Resultado: foram identificados 4.029 casos da doença e as médias de prevalência variaram de 2,0 a 11,5 casos/10 mil habitantes/ano, com tendência descendente; Governador Edson Lobão apresentou a maior prevalência, 11,5 casos/10 mil hab., e Lajeado Novo a menor, 2,0 casos/10 mil hab. Conclusão: a distribuição espacial dos casos de hanseníase foi heterogênea nos municípios estudados e a tendência da prevalência, decrescente.


Objective: to analyse the spatial distribution and trend of leprosy in municipalities of a health region in a Northeast Brazilian state. Methods: this was an ecological time-series study based on compulsory notification of leprosy cases by the municipalities covered by the Imperatriz-MA Regional Health Management Unit, between 2008 and 2017; prevalence and mean prevalence for the period were calculated; spatial analysis of the area was carried out and maps were generated using ArcGis 10.5. Prais-Winsten regression was used for trend analysis. Result: 4,029 cases of the disease were identified, and average prevalence ranged from 2.0 to 11.5 cases/10,000 inhabitants-year. The overall trend was downward. Governador Edson Lobão had the highest prevalence, 11.5 cases/10,000 inhabitants, and Lajeado Novo had the lowest prevalence, 2.0 cases/10,000 inhabitants. Conclusion: spatial distribution of leprosy cases was heterogeneous in the municipalities studied and prevalence had a falling trend.


Objetivo: analisar la distribución espacial y la tendencia de la lepra en una región sanitaria de un estado del Nordeste brasileño. Métodos: estudio ecológico y de serie temporal, con notificación obligatoria de los municipios de la Unidad de Gestión Regional de Salud de Imperatriz-MA, entre 2008-2017. Se determinaron la prevalencia y la media del período y se realizó un análisis del espacio de área, los mapas se generaron en ArcGis 10.5. Para el análisis de tendencia se utilizaron regresiones de Prais-Winsten. Resultado: se identificaron 4.029 casos y las prevalencias promedio oscilaron entre 2,0 y 11,5 casos/10.000 habitantes-año, con tendencia al descenso. Governador Edson Lobão presentó la mayor prevalencia 11,5 casos/10.000 habitantes y Lajeado Novo la menor prevalencia 2,0 casos/10.000 habitantes. Conclusión: la distribución espacial de los casos de lepra fue heterogénea en los municipios y la tendencia de prevalencia decreciente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Notificação de Doenças/estatística & dados numéricos , Hanseníase/diagnóstico , Hanseníase/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Ecológicos , Doenças Negligenciadas/epidemiologia , Análise Espacial
3.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 12(1): 21-31, jan.-mar. 2022. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1417220

RESUMO

Background and objectives: understanding the clinical-epidemiological and environmental factors related to deaths due to COVID-19 and their distribution in space can serve as subsidies to direct and implement more effective health actions for vulnerable populations. Thus, the objective was to synthesize the scientific evidence related to risk factors and spatial distribution of deaths due to COVID-19 in the world. Content: this is an integrative literature review, and the following guiding question emerged: what is the scientific evidence related to risk factors and spatial distribution of deaths due to COVID-19 in the world? Searches were carried out in the Scientific Electronic Library Online (SciELO) and the Scopus, Web of Science and National Library of Medicine (PubMed) databases in June 2021. Original studies in Portuguese, English or Spanish, without time frame, excluding studies with a specific age group or with an audience with specific comorbidity, were used. A total of 25 studies were included, with findings in different scenarios around the world. Factors such as age, sex, pre-existing diseases were associated with deaths due to COVID-19, which had a heterogeneous spatial distribution and occurred in environmental, socioeconomic and geographic conditions peculiar to these territories. Conclusion: age equal to or greater than 60 years, males, cardiovascular diseases, diabetes mellitus and geographic areas with greater environmental pollution, greater population density and precarious sanitary conditions influenced the mortality of COVID-19.(AU)


Justificativa e objetivos: compreender os fatores clínico-epidemiológicos e ambientais relacionados aos óbitos por COVID-19 e sua distribuição no espaço pode servir de subsídio para direcionar e implementar ações de saúde mais efetivas para populações vulneráveis. Assim, o objetivo foi sintetizar as evidências científicas relacionadas aos fatores de risco e distribuição espacial dos óbitos por COVID-19 no mundo. Conteúdo: trata-se de uma revisão integrativa da literatura, e emergiu a seguinte questão norteadora: quais são as evidências científicas relacionadas aos fatores de risco e distribuição espacial dos óbitos por COVID-19 no mundo? As buscas foram realizadas nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Scopus, Web of Science e National Library of Medicine (PubMed) em junho de 2021. Estudos originais em português, inglês ou espanhol, sem recorte temporal, excluindo estudos com faixa etária específica ou com um público com comorbidade específica. Um total de 25 estudos foram incluídos, com achados em diferentes cenários ao redor do mundo. Fatores como idade, sexo, doenças pré-existentes foram associados aos óbitos por COVID-19, que tiveram distribuição espacial heterogênea e ocorreram em condições ambientais, socioeconômicas e geográficas peculiares a esses territórios. Conclusão: idade igual ou superior a 60 anos, sexo masculino, doenças cardiovasculares, diabetes mellitus e áreas geográficas com maior poluição ambiental, maior densidade populacional e condições sanitárias precárias influenciaram na mortalidade por COVID-19.(AU)


Justificación y objetivos: comprender los factores clínico-epidemiológicos y ambientales relacionados con las muertes por COVID-19 y su distribución en el espacio puede servir como subsidio para orientar e implementar acciones de salud más efectivas para poblaciones vulnerables. Así, el objetivo fue sintetizar la evidencia científica relacionada con los factores de riesgo y la distribución espacial de las muertes por COVID-19 en el mundo. Contenido: se trata de una revisión integrativa de la literatura, y surgió la siguiente pregunta orientadora: ¿cuál es la evidencia científica relacionada con los factores de riesgo y la distribución espacial de las muertes por COVID-19 en el mundo? Las búsquedas se realizaron en las bases de datos Scientific Electronic Library Online (SciELO) y Scopus, Web of Science y National Library of Medicine (PubMed) en junio de 2021. Estudios originales en portugués, inglés o español, sin marco de tiempo, excluyendo estudios con se utilizó un grupo de edad específico o con un público con comorbilidad específica. Se incluyeron un total de 25 estudios, con hallazgos en diferentes escenarios alrededor del mundo. Factores como la edad, el sexo, las enfermedades preexistentes se asociaron a las muertes por COVID-19, que tuvo una distribución espacial heterogénea y se produjo en condiciones ambientales, socioeconómicas y geográficas propias de estos territorios. Conclusión: la edad igual o mayor a 60 años, la maldad, las enfermedades cardiovasculares, la diabetes mellitus y las áreas geográficas con mayor contaminación ambiental, mayor densidad poblacional y precarias condiciones sanitarias influyeron en la mortalidad por COVID-19.(AU)


Assuntos
Humanos , Fatores de Risco , Análise Espacial , COVID-19/mortalidade
4.
Mundo saúde (Impr.) ; 46: e12822022, 2022.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1443101

RESUMO

A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é uma manifestação grave da infeção por COVID-19 que, em alguns casos, pode resultar em morte. No cenário epidemiológico global atual, o Brasil é o segundo país em número de óbitos pela doença, assim, faz-se necessário conhecer características clínico-epidemiológicas dos óbitos e como se distribuem espacialmente pelos territórios. Desse modo, objetivou-se descrever as características clínico-epidemiológicas e a distribuição espacial dos óbitos de SRAG por COVID-19 nas unidades federativas do Brasil. Trata-se de estudo descritivo e ecológico dos óbitos de SRAG por COVID-19 nos estados brasileiros, no período de março de 2020 a junho de 2021, a partir de dados secundários disponíveis no openDataSUS. Realizou-se estatística descritiva para as variáveis clínico-epidemiológicas e determinaram-se as taxas de mortalidade mensais por unidade federada e foram confeccionados mapas temáticos no software QGIS versão 2.4.17. Foram registrados 196.109 óbitos no período investigado, sendo predominante o sexo masculino, idade avançada, cor branca e baixa escolaridade. Nas variáveis clínicas, destacaram-se tosse, desconforto respiratório, dispneia e presença de comorbidades. Observou-se distribuição espacial heterogênea dos óbitos, com taxas variando de 0,00 a 24,59 óbitos/100 mil habitantes, as maiores taxas foram nos estados do Rio de Janeiro, Amazonas, Ceará, Sergipe, São Paulo e Pernambuco. Tais achados suscitam a necessidade de investimentos por parte da gestão pública e dos sistemas e serviços de saúde dos estados mais afetados, aperfeiçoamentos da vigilância epidemiológica, educação permanente em saúde, ampliação do acesso à imunização e medidas de prevenção de saúde para controle e monitoramento da SRAG por COVID-19.


Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) is a severe manifestation of COVID-19 infection that, in some cases, can result in death. In the current global epidemiological scenario, Brazil is the second country with highest number of deaths from the disease; thus, it is necessary to know the clinical and epidemiological characteristics of deaths and how they are spatially distributed across territories. Therefore, the objective was to describe the clinical and epidemiological characteristics and the spatial distribution of SARS deaths due to COVID-19 in the Brazilian federative units (states). This is a descriptive and ecological study of SARS deaths due to COVID-19 in Brazilian states, from March 2020 to June 2021, based on secondary data available on the openDataSUS database. Descriptive statistics were performed for the clinical-epidemiological variables and the monthly mortality rates were determined by state and thematic maps were made in QGIS software version 2.4.17. A total of 196,109 deaths were recorded in the investigated period, predominantly male, older, white, and low-educated. Among the clinical variables, cough, respiratory distress, dyspnea, and the presence of comorbidities stood out. A heterogeneous spatial distribution of deaths was observed, with rates ranging from 0.00 to 24.59 deaths/100,000 inhabitants, the highest rates were in the states of Rio de Janeiro, Amazonas, Ceara, Sergipe, Sao Paulo, and Pernambuco. These findings raise the need for investments on the part of public management and health systems and services in the most affected states, improvements in epidemiological surveillance, permanent health education, increased access to immunization and health prevention measures to control and monitor SARS caused by COVID-19.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...